22/04/2014

Comunicado

Atenção pessoal de Caruaru e cidades próximas.
Pe. Guilherme Gomes programou uma excursão para Aparecida, São João Del Rei, Tiradentes, Ouro Preto e Belo Horizonte. Será do dia 15 a 26 de Janeiro de 2015. Inscrições com o Diácono Manoel Sebastião Pereira na igreja da Conceição, em Caruaru, ou pelo telefone (81) 9608-4188.


15/04/2014

Alimentação IV

       
 Depois de mostrar as diferenças anatômicas entre os animais carnívoros e frugívoros e refletir sobre as condições da carne animal frente à saúde humana, Dieno Castanho apresenta sua frase contundente no livro "Como Ter Boa Saúde e Prolongar a Mocidade", 4ª Edição, Página 94: "A CARNE É UM ALIMENTO POBRE E TÓXICO". E em seguida coloca este quadro para apreciação do leitor:

  
       Voltarei ao assunto para as considerações finais

11/04/2014

Maçonaria III


Para concluir nossas reflexões sobre a Maçonaria, gostaria de fazer um confronto entre o pensamento da entidade em apreço e o da Igreja Católica.
Inicialmente a Maçonaria vivia em plena união com a Igreja, vez que foi no meio de pedreiros e arquitetos católicos da Idade Média (séculos XI a XIII) que ela nasceu. Inclusive sua primeira constituição reza assim, no capítulo sobre “Deveres para com Deus e a Religião”: “Teu dever primordial, como maçom, consiste em seres fiel a Deus e à Igreja e em te preservares dos erros e da heresia”. Já a constituição de 1738 (Depois da organização dos estatutos em 1717) reza assim: “O maçom, por sua profissão, está obrigado a obedecer a lei moral, e, se conhecer bem a sua arte, não será nem um ateu estúpido nem um libertino religioso. Mas, embora nos tempos antigos os maçons fossem obrigados, em cada país, a pertencer à religião desse país ou dessa nação, qualquer que fosse ela, agora julgamos mais conveniente não mais os obrigar senão à religião na qual todos os homens concordam entre si, deixando a cada um as suas opiniões particulares. Isto quer dizer que os maçons devem ser homens bons e verídicos ou homens de honra e probidade, embora diferenciados entre si por convicções e denominações várias. Desta forma a Maçonaria se tornará o centro de união e o meio de constituir uma verdadeira amizade entre pessoas que, de outro modo, ficariam forçosamente em perpétuo afastamento umas das outras.”
Como se vê por esses textos, há uma radical oposição entre a ideologia maçônica e a doutrina católica. A Maçonaria é essencialmente racionalista, enquanto que o Catolicismo se volta inteiramente para o sobrenatural. Ou seja: A Maçonaria só conta com o talento humano para atingir seus objetivos; o Catolicismo conta com o talento humano e com a força de Deus revelada através dos tempos e exarada na Bíblia Sagrada e na Tradição Cristã.
Portanto, ser Católico e Maçom simultaneamente é navegar numa flagrante contradição mental e prática. Isso não quer dizer que católicos e maçons não possa ter amizade entre si; claro que pode. E neste caso só o respeito mútuo pode garantir uma boa e tranquila amizade.
           

            Espero ter atendido, a contento, a solicitação do internauta Francisco Patrício e registro aqui, mais uma vez, o meu agradecimento pela participação no nosso blog. 




















01/04/2014

Alimentação III

Prosseguindo nossa reflexão a respeito da alimentação, repito o que lhe disse: Pela Bíblia Sagrada não temos condições de concluir pelo regime alimentar correto se vegetariano ou se carnívoro.

                Porém observando o que Dieno Castanho apresenta em seu livro “COMO TER BOA SAÚDE E PROLONGAR A MOCIDADE”  4ª edição nas páginas 20 a 23,  acho que se pode chegar a um consenso.  Veja as figuras: 





Por estas diferenças anatômicas apresentadas pelas figuras quero acreditar que a própria natureza nos impõe a abstinência de carne animal na nossa alimentação. Acho que a verdade se impõe. Inclusive, se a gente observar bem, percebe que o que dá sabor à carne é o tempero que é colocado; o sabor da carne em si mesma não nos atrai. Diferente dos legumes, verduras, frutas, etc, que trazem em si o sabor que nos agrada. As verduras e frutas oferecem uma boa variedade de sabor. O problema nosso é que nos acostumamos, desde pequenos, ao doce. Parece que tudo só é bom se for doce. Não, os outros sabores também valem; é só questão de nos acostumamos à eles.  Ademais veja as desvantagens em comer carne.
                Vou traze-las no próximo artigo. 

Maçonaria II

               
 Voltamos ao tema da Maçonaria abordando um pouco o aspecto moral da organização.
               Como vimos no artigo anterior, a Maçonaria adotou como filosofia o Deísmo, um pensamento que admite a existência de um Deus, mas de um Deus que não se revelou, ou seja, um Deus que nada disse pra nós. Consequentemente é o racionalismo que domina; nada  que não seja do alcance da razão.
                Agora do ponto de vista moral, os maçons adotam a filantropia e a beneficência como atitude básica. E essa filantropia se realiza mais acentuadamente entre eles mesmos. Entretanto, fazem doações, de maneira discreta, anônima a pessoas reconhecidamente carentes ou alguma entidade de cunho nitidamente beneficente. Exemplo: Há anos atrás o MOBESC (Movimento de Bem-Estar Social de Caruaru) promoveu uma campanha em favor da natureza (plantio de arvores) em todo Nordeste brasileiro e quem nos forneceu o combustível para a viagem foi a Maçonaria de Caruaru. Fazem, outrossim, campanhas maiores em favor do que acham importante para a sociedade como um todo. Chegam mesmo a influir nas decisões importantes dos governantes. Tudo dentro de sua visão racionalista, é claro. A ação aí é pra valer mesmo, dê no que der.
Curioso é que, apesar do seu racionalismo a Maçonaria apresenta um pouco de mística no seu ritual interno. Em suas solenidades entram símbolos, sinais, emblemas... Esse conjunto de símbolos e sinais estão alicerçados em ritos das antigas religiões orientais e gregas de mistério, bem assim como, na Bíblia e no Cristianismo ou ainda no uso das corporações dos pedreiros medievais.
É dentro dos ritos de iniciação à Maçonaria que essas simbologias apresentam sua face.
Voltarei ao assunto.