23/01/2015

Se quer...

            
Quer ter saúde sempre? Então veja. Pelo que já temos conversado em artigos anteriores, percebemos, de sobra, que, para vivermos bem, temos que adotar atitudes defensivas, renunciando alguma coisa. Precisamos seguir a orientação de especialistas em alimentação natural. Trago-lhe algumas dessas orientações. Evite ingerir:
1. Excitantes (café, bebida alcoólica, chá preto, chá mate, chocolate, pimenta, vinagre, mostarda...); eles só nos prejudicam. A cafeína aumenta quarenta vezes mais a secreção gástrica; absorve, no intestino, nutrientes importantes; provoca desnutrição;  deixa a pessoa irrequieta e nervosa; priva o organismo de algumas vitaminas e sais minerais (vitamina B, C, potássio, zinco...). aumenta a pressão dos olhos,  provoca diabete (pelo excesso de insulina, e depois, pela falta).
2. Açúcar branco e derivados (chicletes, doces, balas...); ele contém química que prejudica a digestão; descalcifica ossos e dentes, provoca prisão de ventre, fermenta muito no estomago e causa outros males.
3. Trigo branco e seus derivados (macarrão, bolos, bolachas, pão).
4. Arroz branco (polido)
            Trigo e arroz brancos são alimentos empobrecidos pela indústria. Prendem o intestino.
5. Carne (se possível...) e queijo. São fatores de putrefação dos intestinos, causam prisão de ventre, fezes fétidas, mal cheiro na pele e cabelos; provocam o envelhecimento precoce, o colesterol, arteriosclerose e todas as doenças da circulação.
6. Leite e derivados. Nenhum adulto precisa dele. Ele é necessário só para o início de nossa vida. E o certo é o leite materno. Leite de vaca é para o bezerro.  Não é a falta de leite que provoca a perda de cálcio nos ossos; é o excesso de proteínas.  
7. Refrigerantes. Devemos evita-los porque, além dos males da cafeína, tem grande quantidade de açúcar provocando, assim, a diabete pelo excesso de insulina e, depois, pela falta. O uso habitual da “cola” produz a erosão do esmalte dos dentes.

            Minha pergunta: Por que ingerir o que nos faz mal?  



Nota: Essas informações foram tiradas dos livros professor Jaime Brüning e Durval Stockler de Lima.