04/09/2015

Parabéns, Vereadores de Caruaru.

Meu irmão de fé e ministério – Padre Luis Eduardo – esteve na Câmara de vereadores desta cidade (Caruaru) no dia primeiro de setembro, quando os nossos edis deveriam apreciar e aprovar ou desaprovar o veto do prefeito à decisão da Câmara que rejeitou, no dia 18 de junho próximo passado, o desqualificado projeto de lei que alguns políticos de pouca qualidade estão querendo empurrar de goela abaixo na sociedade brasileira, em total desrespeito a Deus criador, mantenedor e administrador de tudo e ao povo brasileiro. Nossos vereadores agiram de maneira correta e firme tanto na primeira como na segunda vez que apreciaram o famigerado projeto de lei “ideologia de gênero”. Acho bacana a maneira clara, direta e decidida como disseram não ao veto do prefeito à decisão anterior da edilidade. Pobre do nosso prefeito que, em atitude conivente com a maldade escorregou feiamente inclusive na apresentação de justificativas equivocadas. Mas deixemos isso pra lá. O importante é o que os representantes do povo fizeram: rejeitaram a iniquidade que queriam instalar em nossas escolas; iniquidade que com certeza, só iria perturbar todo mundo (pais de família, professores...) e desajustar nossas crianças e adolescentes.
            Quero enfatizar, em especial, a palavra do vereador Lula Torre, apoiada explicita ou implicitamente por seus pares: “Deus não mandou Jesus já adulto para exercer o seu papel de Salvador; fê-lo nascer criança para ser criado e educado em uma família, em clara demonstração de que é a família a responsável pela educação plena da criança”. A escola, que é verdadeira escola, ajuda a família.

            Lamentavelmente, hoje, por imposição de um governo sem Deus, muitas escolas estão é deturpando a formação das crianças, sobretudo em matéria de sexualidade. Parabéns especiais ao Lula Torres. Afinal de contas, Deus é que é a verdadeira autoridade, o verdadeiro governo do mundo; o Brasil faz do mundo. Deus é que é o referencial. “Deus viu tudo quanto havia feito e achou que era muito bom” (Gn 1,31).